quarta-feira, 18 de novembro de 2015

GOOGLE TESTA LENTE DE CONTATO QUE AUXILIA DIABÉTICOS
















A própria empresa reconhece que é um trabalho prematuro e que ainda falta muito para o lançamento do produto, mas é importante que se dê o pontapé inicial para que a tecnologia possa ser cada vez mais aliada da qualidade de vida.
Segundo dados da International Diabetes Federation cerca de 8,3% da população mundial tem diabetes, só no Brasil são mais de doze milhões de pessoas.

Pensando nesse publico, o Google testa lentes de contato inteligentes, que medem o nível de glicose presente na lágrima do usuário. O sistema ainda está em testes, mas funciona através de um chip minúsculo, sem fio e um sensor de glicose que estão fixos na lente de contato.

O experimento é capaz de enviar alertas para pequenos LEDs quando existir algum tipo de alteração no nível de glicose, nos testes realizados pela empresa essa tecnologia é capaz de medir uma vez a cada segundo o nível de açúcar presente na lágrima do usuário.

Esse projeto foi criado por Brian Otis e Babak Parviz, a intenção do Google é seguir em frente com esses testes e melhorar a vida dos diabéticos, pois muitos não sabem a dificuldade que quem sofre com essa doença tem para manter seu nível de açúcar no sangue sob controle.

Diversas complicações perigosas são causadas devido a esse descontrole, algumas em curto prazo e outras a longo, dentre elas estão danos aos olhos, rins e coração.

A própria empresa reconhece que é um trabalho prematuro e que ainda falta muito para o lançamento do produto, mas é importante que se dê o pontapé inicial para que a tecnologia possa ser cada vez mais aliada da qualidade de vida.

WHATSAC: A EVOLUÇÃO DO ATENDIMENTO POR MEIOS DIGITAIS



Aplicativo tem como funcionalidade o uso de mensagens instantâneas de texto enviadas pela internet para o relacionamento com empresas, da mesma forma que o seu inspirador o já consagrado WhatsApp

Cada vez mais o consumidor tenta achar maneiras de utilizar o SAC das empresas, a fuga mais comum tem sido procurar a empresa nas redes sociais, uma forma menos burocrática de resolver seus problemas.

As reclamações via redes sociais podem ser um problema para a empresa, afinal é uma conversa aberta e outros consumidores podem observar e julgar a reclamação de outro cliente e ainda julgar se a resposta da empresa foi satisfatória, por isso as empresas tem investido cada vez mais em redes sociais, tanto para prospectar clientes quanto para atender as reclamações de quem já utiliza seus serviços.


Algumas empresas chegam a criar canais só de marketing e outros canais destinados apenas para atendimento de clientes, os casos mais famosos são de bancos, no caso o Bradesco pode ser encontrado no twitter como @Bradesco para divulgar a marca e posiciona-la na cabeça do cliente e @AloBradesco para atendimento.

Com esse quadro estabelecido, foi lançada uma novidade que ajuda os consumidores a terem uma comunicação mais direta com a empresa e ao mesmo tempo não expõem a empresa ao julgamento de outros consumidores sobre aquele problema, esse aplicativo tira o caráter de conversa aberta com todos e deixa o tratamento mais pessoal. O WhatSAC.

O aplicativo tem como funcionalidade o uso de mensagens instantâneas de texto enviadas pela internet, da mesma forma que o seu inspirador o já consagrado WhatsApp. No WhatSAC, você consulta a lista de empresas cadastradas e ao clicar na que você deseja, abre uma janela para que você possa mandar sua reclamação e obter a solução de seu problema.

Um dos pontos mais favoráveis do aplicativo, é que as mensagens ficam gravadas e qualquer “falha” na forma de tratamento da empresa ficará salva, não tendo distorção de informações no seu atendimento. Outro ponto é a mobilidade, você não precisa para um tempo de sua rotina para ficar com o telefone na mão tentando resolver seu problema correndo o risco de cair a linha ou gastar tempo demais, com ele você perde minutos e obtém o mesmo resultado, maximizando seu tempo.

As empresas podem se cadastrar por esse link http://www.whatsac.com.br/suporte.html .

O aplicativo já está disponível para ser baixado na AppStore e na GooglePlay. 

Lei das Cotas para deficientes ainda é tabu nas empresas



Já temos a Lei das Cotas há 24 anos para pessoas com deficiência, mas será que os gestores estão preparados para lidar com ela?
Segundo, a educadora Carolina Ignarra, não. Ela é, ao lado de Juliana Ramalho, fundadora da  "Talento Incluir". A empresa faturou em 2014 cerca de R$ 1,5 milhão com serviços de inclusão com análise de desenvolvimento de gestores.

Carolina ficou paraplégica após sofrer um acidente de moto e, com isso, recebeu uma proposta de incentivo para voltar à vida profissional. Foi quando percebeu que os gestores estavam despreparados para lidar com a lei de cotas.
Mesmo 15 anos após o acidente de Carolina, o quadro não mudou muito, as empresas são obrigadas a contratar funcionários portadores de deficiência, mas não têm pessoas preparadas para isso em seu quadro de gestores, por isso acabam contratando pela lei e não necessariamente pela capacidade dos funcionários.
A lei Nº 8.213, de 24 de julho de 1991, lei de contratação de Deficientes nas Empresas,  dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência e dá outras providências a contratação de portadores de necessidades especiais.
Art. 93 - a empresa com 100 ou mais funcionários está obrigada a preencher de dois a cinco por cento dos seus cargos com beneficiários reabilitados, ou pessoas portadoras de deficiência, na seguinte proporção de funcionários:



Apesar disso, segundo pesquisa feita pelo IBGE em 2010 apenas 6% dos deficientes brasileiros podem atuar em alguma atividade laboral.  A lei determina a obrigatoriedade da observância da contratação mínima sob pena de autuação através de multa administrativa. O artigo 93 em seu parágrafo 2º da Lei 8.213/91, determina ainda que a dispensa de funcionários cotistas somente poderá ocorrer após a contratação de outro funcionário de condições semelhantes (inclusive ao final do contrato de trabalho por prazo determinado ou dispensa motivada no contrato de trabalho por prazo indeterminado).
No portal Deficiente Online destinado para o profissional portador de necessidades especiais, é possível encontrar vagas, cadastrar currículos, conferir notícias e responder a enquetes especialmente destinadas a esse público.


Tempo: a nova ferramenta de análise do Facebook



O conteúdo do feed é definido pelas interações que os usuários têm com as publicações, coisas como curtidas, comentários e compartilhamentos. Será que essa é realmente a melhor forma de medir relevância? A rede social descobriu que não.
Segundo pesquisas, a empresa constatou que muitos usuários consomem o conteúdo sem criar essa interação, eventos ao vivo ou greves são exemplos claros. O usuário não precisa curtir, comentar ou compartilhar aquele conteúdo para consumi-lo ou considerá-lo importante.
Como solução para esse problema, o Facebook adotará outra forma de análise de relevância para publicações, eles mensurarão o tempo gasto na visualização de cada publicação para, com isso, definir quais posts são considerados mais interessantes e terão mais destaque para o internauta.
Claramente essa mudança não será fácil para a empresa, pois muitas pessoas acabam ficando muito tempo em uma publicação porque sua conexão de internet é lenta, mas se os usuários gastam muito mais tempo em um conteúdo do que em outros, isso pode ser um sinal de que aquela informação  é importante para eles.
Ou seja,  o tempo que você leva para mudar alguma publicação em seu feed auxiliará o Facebook.

Empresas descobrem o WhatsApp



O WhatsApp chega a um marca histórica, aos 600 milhões de usuários ativos, a rede social que redefiniu a forma de ser “social’’ ganha cada vez mais adeptos.
A rede social mais “privada” vem cativando de forma efetiva as pessoas, domingo o CEO e  fundador, Jan Koum,  da empresa comunicou em seu perfil no Twitter a marca alcançada.
Na postagem, Jan Koum fez questão de diferenciar o número de usuários cadastrados e usuários ativos. O aplicativo que se tornou quase a mesa do bar, onde os amigos conversam de um modo reservado, contam piadas (até as que são politicamente incorretas), compartilham imagens, áudios e por ai vai, tinha 500 milhões de usuários ativos, em um crescimento médio de 25 milhões por ano, domingo a marca chegou aos 600 milhões.




Quando o assunto é “App de mensagens’’ o WhatsApp tem uma liderança avassaladora, seu principal concorrente, o chinês WeChat que conta com apenas 438 milhões de usuários ativos.
Se formos expandir essa comparação, o aplicativo prova sua alta representatividade, ele tem o dobro de usuários ativos do Linkedin, praticamente o dobro do Google Plus e apenas 45 milhões a menos que o Twitter.
Uma oportunidade pouco explorada ainda, mas que vem em pleno crescimento é a utilização do WhatsApp como canal de atendimento empresarial. A Mitsubishi usa o serviço para resolver os problemas de seus consumidores via aplicativo(11 - 94652-2111). O portal de noticias Terra também tem uma conta no serviço (11 - 97493.4521) para o que os seus leitores possam os informar sobre algo novo que pode virar noticia no portal.
A BandNews FM usa o canal (11 - 9 9959-2100) para que os ouvintes se comuniquem com os apresentadores e suas mensagens de áudio pode até passar durante a programação.
O Congresso Nacional das Relações Empresa-Cliente também está no WhatsApp, o número é 11 – 99133 – 0547, pelo canal é possível tirar qualquer dúvida sobre o evento.


As estratégias do WhatsApp para continuar crescendo



Mais de 430 milhões de pessoas usam o WhatsApp, aplicativo multiplataforma que permite que o usuário troque mensagens pelo celular sem pagar por SMS.

Além das mensagens básicas, o WhatsApp permite que seus usuários criem grupos, envie mensagens ilimitadas com imagens, vídeos e áudios utilizando só o pacote de dados de internet do celular.

A empresa, que conta com apenas 50 funcionários, metade deles apenas para a tradução do conteúdo para idiomas locais, chegou à marca de 430 milhões de usuários cadastrados, 30 milhões conquistados desde dezembro.

O aplicativo conta com a concorrência de serviços como Line, WeChat e Kakao Talk mas adotou essa ideia de não ter anúncios nem games para manter a credibilidade com seu público e manter esse diferencial diante da concorrência.

Em conferência realizada em Munique, o presidente-executivo e criador do serviço, Jan Koum declarou a estratégia utilizada para que o serviço continue crescendo “Queremos nos focar apenas nas mensagens. Se as pessoas querem jogar, há uma grande quantidade de outros sites e também grandes companhias desenvolvendo serviços em torno de anúncios”

Para o WhatsApp se manter financeiramente sem o uso de publicidade, a alternativa encontrada foi cobrar US$0,99(taxa única) caso depois de um ano o usuário queira continuar utilizando o serviço.

No mesmo evento, Koum deixou claro que não tem a intenção de vender sua empresa, mesmo que algum gigante da internet queira comprá-la. Uma conta que reforça o pensamento de Koum é que se 430 milhões de pessoas pagarem os US$0,99, a empresa vai receber quase meio bilhão de dolares em apenas um ano.

Via B2B Magazine

O Facebook está envelhecendo



A consultoria iStrategy fez um estudo que comprovou a diminuição no número de adolescentes usando o Facebook.nos Estados Unidos.

Se em 2011 a rede social era formada por 8,9% de adolescentes que tinham entre 13 e 17 anos, hoje em dia essa faixa etária ocupa apenas 5,4% do público. No Brasil esses números são um pouco diferentes, de 2012 até hoje o Facebook teve um ganho de quase 9 milhões de pessoas entre 15 e 24 anos.

Outro dado que chama atenção no resultado do estudo, é que o publico que mais cresceu no Facebook nos Estados Unidos foi o de usuários acima de 55 anos, uma evolução de 80,5%, passando de 15,5 milhões para 28 milhões de pessoas.

Em 2014, a categoria que lidera o número de pessoas conectadas é a de 34 a 54 anos, eles ocupam 31,1% do público total.

No final de outubro, o executivo do Facebook David Ebersman já havia avisado sobre a queda do número de jovens na rede social de Mark Zuckerberg, os números indicavam a troca por outros aplicativos como o WhatsApp e o Snapchat.

A justificativa mais comum para essa mudança de atitude dos jovens é que com a chegada de pais e professores ao Facebook, eles não poderiam mais expressar exatamente o que queriam, por isso buscaram alternativas que eles conseguissem obter mais privacidade.

O Facebook já entendeu que o publico procura novos meios de comunicação e até tentou comprar o Snapchat, sem sucesso, também tentou criar um aplicativo semelhante para abranger esse público, mas novamente não obteve sucesso.

Será o inicio da queda do Facebook ou eles podem achar uma saída para continuar no topo das redes sociais?

Via B2B Magazine

Os mais famosos e lucrativos do YouTube no Brasil



Muitos não têm ideia do quão lucrativo pode ser fazer sucesso na internet. Se você está no grupo de pessoas que não acredita no poder financeiro da web, acompanhe os números dos dez canais do Youtube que tem mais inscritos no Brasil e quanto é seu faturamento mensal:

1. Porta dos Fundos
Inscritos: 7,1 milhões
Faturamento médio: entre 58  mil e 700 mil reais por mês

2. Galo Frito
Inscritos: 4,7 milhões
Faturamento médio: entre 16  mil e 195 mil reais por mês

3. Parafernalha
Inscritos: 4,2 milhões
Faturamento médio: entre 18  mil e 223 mil reais por mês

4. VenomExtreme
Inscritos: 2,7 milhões
Faturamento médio: entre 17 mil e 205 mil reais por mês

5. Mundo Canibal
Inscritos: 2,7 milhões
Faturamento médio: entre  6 mil e 76 mil reais por mês

6. Felipe Neto
Inscritos: 2,7 milhões
Faturamento médio: entre 1 mil e 14 mil reais por mês

7. 5inco Minutos
Inscritos: 2,6 milhões
Faturamento médio: entre 3,5 mil e 42 mil reais por mês

8. Desce a Letra
Inscritos: 2,4 milhões
Faturamento médio: entre 1,4 mil e 17 mil reais por mês

9. RandonsPlays
Inscritos: 2,4 milhões
Faturamento médio: entre 7  mil e 86 mil reais por mês

10. Galinha Pintadinha
Inscritos: 2,1 milhões
Faturamento médio: entre 40 mil e 488 mil reais por mês


Depois desses números ficam as perguntas: “Como eles ganham dinheiro?” e “Por que alguns canais com menos inscritos tem um faturamento maior que outros que tem mais inscritos?”.

As respostas são mais simples do que se imagina, quando se posta um vídeo no Youtube, existe a opção de colocar anúncios no inicio do vídeo (aquele que pode ser pulado depois de 5 segundos), a cada visualização da propaganda o canal recebe centavos de lucro, quando a propaganda é vista em grande escala, o canal pode obter um lucro grande.

Já a questão de canais com menos inscritos terem mais lucro que outros com mais inscritos vem pelo fato de que  com essa fórmula de monetização o lucro alto vem do número de visualizações do vídeo especifico e não de inscritos no canal, portanto um vídeo que faz muito sucesso em um canal com pouco inscritos gerará mais lucro que canais com alto número de participantes, mas com vídeos com baixa visualização.


Via B2B Magazine

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Marcas apoiam relações homoafetivas

“Marcas são pessoas e, como tal, precisam ter um posicionamento sobre o mundo”
Apoiar causas é bom, porque as empresas cativam um público específico; mas também pode ter o efeito contrário. Até que ponto vale a pena uma marca levantar uma bandeira? 
No ano passado, o comercial d’O Boticário gerou grande polêmica nas redes sociais por mostrar a tradicional troca de presentes do dia dos namorados de uma maneira atual. Algumas pessoas chegaram a formar grupos de boicote à marca.
O Boticário, por sua vez, manteve-se tolerante aos comentários e firme com seu posicionamento sobre a homoafetividade. “As marcas têm um papel decisivo nisso, que bom que elas acordaram para esse ponto”, comenta Michel Alcoforado, antropólogo especializado em consumo e sócio-diretor da Consumoteca. 

“As empresas despertam a curiosidade no outro ao tomarem uma posição, porque um dos principais pontos de qualquer preconceito é a falta de informação. No momento em que você vê, no comercial do Jornal Nacional, uma propaganda dessas, a mãe é obrigada a conversar com o filho, a empregada com a patroa, o porteiro com o segurança. E é conversando que a gente constrói uma sociedade melhor”, opina Michel.
O fato é que, se você, que é contra a relação homoafetiva, fosse deixar realmente de consumir produtos de marcas que apoiam a causa, teria que deixar  de comprar produtos da MAC, Natura, Clean & Clear, Skol, Sonho de Valsa, Fiat, Microsoft, HP, Groupon, Nike, Levi’s, Procter &  Gamble, Twitter, Ford, Motorola, Tiffany & CO., GAP, Coca Cola, entre tantas outras.

“Vejo com ótimos olhos. Essa decisão precisa estar diretamente ligada à estratégia da marca, não pode ser apenas para parecer ‘bonitinha’ na TV”, enfatiza Michel.
Confira abaixo alguns vídeos de empresas que se posicionaram à favor das relações homoafetivas.





                                                                        



Por: Fernando Zuanon e Roberta Romão

Via Consumidor Consciente